Geralmente, não sou do tipo que gosta de expor sentimentos.
Mas as vezes que o fiz, foram poucas e boas.
Musicas embalavam nossos sonhos e os momentos eram perfeitos.
Eu tentei de todas as maneiras, procurar alguém pra mim.
E, descobri que não pertenço nem a mim mesmo.
Como Pode alguém, ser tão confuso?
E só de pensar que derramei lágrimas,
que daqui a alguns anos, não serão lembradas.
E várias mais ainda serão derramadas em vão,
por amores que já foram, ou ainda estão por vir.
Quantas lágrimas mais, terei que derramar,
até achar o verdadeiro amor?
Quem sabe um pouco mais de sofrimento não me faça crer,
que nessa vida, só temos uma chance de ser feliz.
Se você sentisse a dor que sinto, o vazio que eu sinto,
talvez sentisse algo parecido com o que eu sinto.
E sei que não sou o unico que passa por isso,
mas queria não ser um em um milhão.
E por mais que eu insista em sofrer,
sofrer por alguém que pode não sentir o mesmo,
eu vou continuar tentando, e a esperar.
Por um sonho que talvez torne-se realidade.
É algo que eu não gostaria de falar,
são lágrimas que eu nunca quis derramar.
Mas são coisas que alguém tem que fazer.
João Vitor Fernandes da Silva.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Não volta mais.
Um momento de inspiração que se resume.
Resumido a uma inexplicável falta de palavras.
Incrivelmente convertida em inspiração.
E uma profunda respiração.
Seria esse um dos sintomas do amor?
Ou seria só um abismo de questionamentos dentro da minha cabeça.
Ou da sua, ou da nossa.
Quem sabe onde isso vai terminar?
Nem eu, nem ninguém sabe.
Só temos a certeza de que termina.
E com tons e semi-tons, somos feitos.
Remoldados, modelados e empacotados.
E quando o padre disser amém, você dirá.
E quando alguém disser boa noite, você dirá.
E se eu realmente te amar, você irá me amar?
Quero poder te mostrar, o mundo a nossa volta.
Assim como quer de volta tudo que não retorna.
De uma viagem sem fim na sua memória.
Imagens da sua infância.
Dos seus momentos felizes.
Aquilo que lhe toca, jamais lhe fará sangrar.
E se sangrar, deixe escorrer.
Pois como uma gota que toca sua pele.
O final ela irá encontrar.
Resumido a uma inexplicável falta de palavras.
Incrivelmente convertida em inspiração.
E uma profunda respiração.
Seria esse um dos sintomas do amor?
Ou seria só um abismo de questionamentos dentro da minha cabeça.
Ou da sua, ou da nossa.
Quem sabe onde isso vai terminar?
Nem eu, nem ninguém sabe.
Só temos a certeza de que termina.
E com tons e semi-tons, somos feitos.
Remoldados, modelados e empacotados.
E quando o padre disser amém, você dirá.
E quando alguém disser boa noite, você dirá.
E se eu realmente te amar, você irá me amar?
Quero poder te mostrar, o mundo a nossa volta.
Assim como quer de volta tudo que não retorna.
De uma viagem sem fim na sua memória.
Imagens da sua infância.
Dos seus momentos felizes.
Aquilo que lhe toca, jamais lhe fará sangrar.
E se sangrar, deixe escorrer.
Pois como uma gota que toca sua pele.
O final ela irá encontrar.
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